A utilização do Twitter e Facebook nas revoluções que tem agitado os nossos vizinhos do norte de África e Arábia são um sinal de que muita coisa mudou e que nem os regimes mais fechados e repressivos resistem ao poder das redes sociais mais famosas, mas que futuro para estas ferramentas?
Como utilizador compulsivo do Facebook, prevejo o nascimento de uma nova rede de jornalistas Facebook e que estas redes são o futuro e presente dos órgãos de comunicação social pelo imediatismo do Face,Twitter, Skype e outros,só espero que estas ferramentas fabulosas não caiam em mãos erradas e que comecem a servir interesses contrários aos seus objectivos, liberdade, comunicação e promoção da democracia.
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