Racismo no Futebol

O Racismo no futebol tem estado de novo nas bocas do Mundo, nas primeiras páginas dos jornais, devido ao caso Javi garcia e Alan.Espantam-me as reacções de alguns responsavéis do futebol Mundial e Português, começo pelo senhor Blater.Então se não existe racismo no futebol, ou seja dentro das 4ºlinhas então porquê existem campanhas a nivél da UEFA e da FIFA?ou só é racismo quando o público provoca os jogadores?não senhor Blater, quem deve dar o exemplo são os artistas dentro de campo, esses sim são aqueles que a juventude idolátra esses sim devem dar o exemplo e se de facto o Javi ofendeu o Alan deve ser púnido sem dó, porque o calor do jogo não deve servir para se estravazar o que de pior existe dentro de nós.Se XAvi chamou Preto e mais grave desejou a morte dos filhos do jogador tem que ser púnido não venham com falinhas mansas, se fosse ao contrário eu defendia uma punição, gente como essa tem que ser irradiada do futebol.Jorge jesus veio dizer que Alan devêria ter deixado dentro do campo, não senhor Jesus, sendo assim porquê que o Benfica se insurgiu várias vezes contra aqueles que ofendiam o Mantorras?fazendo queixas à liga e na federação?vamos ser justos e tratar as coisas como se deve, não se pode só olhar para o nosso úmbigo e quando toca aos outros , deixa andar.Abaixo o racismo no Mundo!

A Revolução das redes sociais

As redes sociais estão cada vez mais presentes na nossa vida, aliás mudam as nossas vidas e que o diga o Médio-Oriente.

A utilização do Twitter e Facebook nas revoluções que tem agitado os nossos vizinhos do norte de África e Arábia são um sinal de que muita coisa mudou e que nem os regimes mais fechados e repressivos resistem ao poder das redes sociais mais famosas, mas que futuro para estas ferramentas?

Como utilizador compulsivo do Facebook, prevejo o nascimento de uma nova rede de jornalistas Facebook e que estas redes são o futuro e presente dos órgãos de comunicação social pelo imediatismo do Face,Twitter, Skype e outros,só espero que estas ferramentas fabulosas não caiam em mãos erradas e que comecem a servir interesses contrários aos seus objectivos, liberdade, comunicação e promoção da democracia.